Seção Ficção Científica: Híbridos

 

Jeremy Willians tem 25 anos, nasceu na Califórnia. Aos 22 anos foi dado como louco por se interessar por experimentos falhos como mutações humanas. Desde pequeno começou a se interessar pela matéria, sempre bem dotado na escola, ele se dedicou e se formou em biologia e depois se especificou em anatomia. Certo dia, ele estava em seu laboratório, quando teve a brilhante ideia de sequestrar bebês de um hospital para um novo experimento. Se disfarçou de médico, entrou no hospital, e com a ajuda de sua namorada que era enfermeira, raptou quatro crianças, na qual seus nomes eram: Júlia, Carol, Fernando E Paulo. Todos eles tinham no máximo três dias de vida, o que era perfeito para o que Jeremy queria estudar. Voltou para o seu laboratório e começou a estudar essas crianças. Descobrindo tudo o que ele queria, resolveu misturar o DNA dessas crianças com o de alguns filhotes de animais específicos, que ele havia mantido em cativeiro, sendo eles: Uma pantera, um urso, um escorpião e uma cobra. Com isso, misturou os dois DNA's e injetou nas crianças. Júlia ficou com o DNA da cobra, Fernando com o do escorpião, mas, quando foi aplicar o DNA de urso em Carol, acabou se atrapalhando e aplicou também o da pantera, e Paulo acabou ficando com apenas um pouco do DNA.   Entubou-os para que não parassem de respirar. Depois de dois meses, ele viu que nada tinha acontecido com os bebês e resolveu colocá-los em incubadoras. Quatro anos se passaram e as crianças cresceram e desenvolveram as habilidades e aparência de cada animal, mas Carol ficava mais agressiva cada dia que passava, e então o cientista prendeu ela em uma jaula. Paulo era menos desenvolvido que seus amigos, pois tinha apenas 18% do DNA animal.    8 anos se passaram e as crianças estão com 12 anos. Eles não eram bem tratados e não tinham contato com a luz do Sol, então ficaram com alguns problemas de saúde. Apesar de terem se tornado amigos, Carol estava cada vez mais agressiva. Jeremy lhes contou que eles não podiam sair do laboratório, pois eles seriam considerados perigosos e acabariam sendo capturados, ou mortos. Ele ensinou a todos como usufruir de suas habilidades e controlar seus instintos. As crianças acharam que poderiam enfrentar todos que tentassem algo contra eles, e não ouviram o cientista. Tudo planejado: eles sairiam de lá naquele dia. As crianças já haviam combinado que iriam sair pelos dutos de ar.   Longe daquele lugar horrível, já no meio da mata, eles tentam encontrar uma saída. Eles sabem que estão sendo seguidos e não sabem por quem, mas estão confiantes de que tudo o que  aprenderam com o cientista iria valer a pena. Andando pela floresta ouviram um barulho entre as árvores, eles continuaram andando quando de repente saíram alienígenas de trás delas, foram atacados por armas ainda não conhecidas por eles. Carol atacou o primeiro que estava na sua frente. Barulhos foram ouvidos, ela olhou para trás e viu seus amigos no chão com uma poça de sangue aos redores, sentiu uma dor no peito, quando olhou para baixo viu que tinha sido ferida, só deu tempo de encarar o alienígena na sua frente, quando tudo se apagou.

Texto escrito por adolescentes da Escola Adonai de Salvador:

Núbia de A. Jaqueira, Ana Beatriz Assunção, Ádria Porciuncula de Santana, Cibele Dantas, Estefani Torres, Ana Clara Ribeiro. Supervisão: Professor Dielson Costa

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