Dentro de nós há sempre um sentimento ,um gosto, idéia ou
vontade que escondemos do resto do mundo. Esses segredinhos compõem cada traço de nossa identidade, são as peças do quebra-cabeça que formam a
consciência do “eu”.
As pessoas se escondem, seja dentro da escola, do ambiente de trabalho ou na vida em geral, se escondem em seu próprio ser por causa das imposições sociais. Suprimem a cada dia sua personalidade dentro de uma gaiola criada na psique. Através de padrões de comportamento e pensamentos aos quais não se identificam (mas seguem mesmo assim) vão perdendo pouco a pouco a consciência de quem são.
Comprimir a própria identidade gera dor. A cada dia que passa deveríamos conhecer a nós mesmos cada vez mais, e na mesma medida os outros também nos conheceriam. É um processo de expansão, que pela tentativa de ser comprimido, romperá aos prantos os limites da compressão, que apesar de ser benéfico, será mais escandaloso que um processo planejado.
Livres são aqueles que vivem sem máscaras, que se mostram
como realmente são, que exprimem com fidedignidade as “verdades” sobre si
mesmos, ou seja, aquilo que sentem, pensam
e desejam em seu íntimo.
O grande impasse da questão é que a sociedade cultua a
censura. Muitos não estão preparados para ouvir sobre a visão, desejos e
mazelas do outro. Há sempre um julgamento baseado na própria visão. Por conta
dos paradigmas e preconceitos, as vezes se torna gritante ouvir as sinceras
palavras de alguém, pois muitas vezes contraria nossos ideais.
Até que aprendamos a domar nossos ouvidos, será
impossível haver uma sociedade transparente.
As pessoas se escondem, seja dentro da escola, do ambiente de trabalho ou na vida em geral, se escondem em seu próprio ser por causa das imposições sociais. Suprimem a cada dia sua personalidade dentro de uma gaiola criada na psique. Através de padrões de comportamento e pensamentos aos quais não se identificam (mas seguem mesmo assim) vão perdendo pouco a pouco a consciência de quem são.
Comprimir a própria identidade gera dor. A cada dia que passa deveríamos conhecer a nós mesmos cada vez mais, e na mesma medida os outros também nos conheceriam. É um processo de expansão, que pela tentativa de ser comprimido, romperá aos prantos os limites da compressão, que apesar de ser benéfico, será mais escandaloso que um processo planejado.
Nos vestir com as roupas da verdade é libertador. Mesmo
sob críticas, é navegar nas águas da tranquilidade bem como é um grande passo
para a felicidade. Num mundo onde as
pessoas mostram o que realmente são haveria mais saúde emocional e menos “falsidade". Para isso é necessário coragem e ousadia para “mostrar as caras” e
ganhar a liberdade. Ser quem realmente somos
é um ato de rebeldia contra o sistema opressor.
Referência:
Este texto foi baseado em alguns trechos do livro "O vendedor de sonhos" de Augusto Cury.
Referência:
Este texto foi baseado em alguns trechos do livro "O vendedor de sonhos" de Augusto Cury.
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